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SDUH discute projetos e parcerias para recuperação e desenvolvimento urbano do centro da capital

Durante o CNN Talks – Construindo o Futuro, o secretário Marcelo Branco apresentou iniciativas da Pasta que, em parceria com outras entidades, vêm redesenhando o espaço urbano da capital

15/08/2025
Foto ilustrativa

Crédito: Daniel Vorley


A Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (SDUH) participou, nesta sexta-feira (15), do evento CNN Talks - Construindo o Futuro, iniciativa da emissora CNN que reuniu entes do poder público – estadual e municipal –, iniciativa privada e mercado imobiliário, na sede da B3. O painel “Investir para transformar: Parcerias que Redesenham o Urbano” contou com a presença do secretário da SDUH, Marcelo Branco, do secretário extraordinário de Projetos Estratégicos, Guilherme Afif, do secretário-chefe da Casa Civil, Enrico Misasi, e do presidente do Secovi-SP, Rodrigo Luna. 

Na ocasião, Marcelo Branco destacou as parcerias que têm existido entre Estado e município para recuperar áreas degradadas e reconstruir o centro de São Paulo. “As equipes do Estado e município têm tido a liberdade de conversar. Qualquer entidade do município está sempre muito aberta a ter um diálogo com o Estado e vice-versa, e isso é muito positivo. Há uma harmonia de trabalho entre ambos”, explicou. 

Outra parceria importante abordada pelo titular da SDUH é a que tem sido desenvolvida com a iniciativa privada. Marcelo falou sobre a necessidade de segurança que os investidores buscam, para que os seus projetos sejam aprovados de maneira eficiente. Para tanto, destacou o Graprohab, órgão colegiado vinculado à SDUH, que acelera a análise e aprovação de projetos habitacionais e, assim, viabiliza moradias em menos tempo, sem abrir mão do rigor na análise técnica. 

Marcelo também destacou a importância do acesso ao mercado formal de crédito para famílias de menor renda, algo facilitado pela Carta de Crédito Imobiliário (CCI), do Casa Paulista, que permite que essas famílias morem com qualidade e também ocupem o centro da capital. “Nossa secretaria tem conseguido se juntar ao mercado, com o subsídio, para que elas consigam entrar no mercado formal imobiliário. Nossa média de atendimento, nesses programas, é de famílias que recebem R$ 2,8 mil. Ou seja, essas pessoas estão comprando imóveis graças ao subsídio. Temos só no centro de São Paulo três mil unidades sendo financiadas pela Caixa Econômica Federal com o aporte de subsídio do Governo do Estado”, explicou o titular da Pasta. 

Indo ao encontro do que foi colocado por Marcelo, o secretário extraordinário de Projetos Estratégicos, Guilherme Afif, também reforçou a importância desse investimento privado em moradias para a recuperação do centro da capital, complementando o projeto em andamento do novo centro administrativo de São Paulo: “O mercado imobiliário olha hoje com muito carinho para o centro. É hora de investir aqui, especialmente em moradia. Precisamos de gente morando no centro. Agora é a hora de o investidor entrar, porque nós, do Estado, estamos entrando com um capital muito pesado que incentiva efetivamente o crescimento”.

O presidente do Secovi-SP, Rodrigo Luna, disse, ainda, que, do ponto de vista do órgão, há satisfação em fazer parte dessa parceria de reconstrução do centro de São Paulo. “O setor imobiliário reage às decisões e induções do Estado.  Vemos Estado, município e sociedade civil, aqui representada pelo Secovi, trabalhando de mãos dadas. São Paulo, hoje, entre agentes públicos e privados, está produzindo mais de 100 mil unidades no Estado, o que é um número extraordinário, sempre buscando entregar para a sociedade o que tem de mais valor na vida das pessoas: seu lar”, afirmou. 

Enrico Misasi, secretário-chefe da Casa Civil do município de São Paulo, por fim, falou da confiabilidade que nasce de projetos construídos com sinergia e seriedade, por meio da união entre diferentes esferas de governo e entidades da sociedade. “Há a confiabilidade de que aquilo que está sendo acordado, pactuado e prometido pela Prefeitura e pelo Estado é digno de confiança. E é isso que o setor privado espera na hora de investir”, concluiu.

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